Um Manto Indiano Muito Amado Ganha Nova Vida

Daniela Fazio, jornalista de formação, diretora de palco e entusiasta socio ambiental, conheceu a ciclou no evento Lixo Zero em São Paulo, em Junho de 2022. Ela tinha um tapete lindo indiano que queria doar pra algum lugar que pudesse dar uma nova vida à ele, pois ele era muito amado por ela, e ela não queria simplesmente descartá-lo.

O tapete estava bastante rasgado já e realmente não era possível mais ser usado, e então decidimos dar um novo ciclo de vida pra ele em várias peças artesanais do nosso catálogo e dividir com todos vocês .

A história do manto

Era Réveillon do ano de 2010 para 2011, Daniela e sua amiga Adriana Baba , estilista, decidiram fazer a passagem com o Sri Prem Baba na região dos Himalaias, na Índia. Foram dias de yoga, meditação e muita viagem pelos locais maravilhosos da índia.

Dani conta que foi lá que ela conheceu o Hinduísmo, e sobre a importância da corrente do bem. Ela tem um apreço muito grande pelo país, e uma entusiasta pela cultura e artesanato indiano.

Até hoje ela se lembra do quanto ficou impressionada com aquela cultura que vivia às margens do Rio Ganges, em Varanasi, na Índia, cidade mais antiga do mundo, segundo os hindus. A cidade tinham um cheiro forte, pois os corpos eram cremados e jogados no rio. Ela ficou encantada com a fé do povo local.

Foi quando que em Rishikesh elas avistaram vários mantos, feitos à mão, sua amiga Adriana comprou uns 20 itens diferentes, porque ela é apaixonada nos bordados indianos. A Dani, porém, comprou apenas 1, o manto indiano, que ela achou que ficaria incrível na sua casa. Ela conta que lá é muito comum esses bordados, que normalmente são feitos no Rajastão (estado da Índia).

O manto virou um tapete no seu loft, e toda a sala de Dani foi pensada e decorada pensando no tapete que comprou na viagem, inclusive o seu sofá de cor fúcsia, combinou perfeitamente com o tapete. Ele era a alma da sala e durou 10 bons anos (dos 35 anos de Dani até os seus 45 anos).

O tapete foi muito usado e muito amado, tanto que quando ele já estava bem rasgado, ela ainda demorou 2 anos para criar coragem e desapegar dele. Uma vez o tapete sumiu, e foi até motivo de briga na casa. Ela sente muita falta do seu tapete mas queria que ele tivesse um novo ciclo de vida, e fosse bem reaproveitado ao máximo e bem tratado, por isso ela também demorou tanto pra conseguir achar um bom local para passar ele pra frente.

As transformações com a ciclou

Dani nunca usou carteira tradicional, sempre usou como carteira um saquinho onde guardava tudo junto. Foi então que criamos um modelo novo de carteira pra fazer uma lembrança pra ela do manto tão querido, e que fosse muito útil pra ela no dia-a-dia.

Quanto ao restante do manto, a Dani nos pediu pra aproveitar totalmente, e claro que estamos seguindo à risca e criando produtos incríveis.

Já fizemos duas bolsas dupla-face, além da carteira da Dani, que virou um novo modelo de transformação da ciclou. As bolsas, uma com alça roxa e outra com alça cinza, foram compostas com outros tecidos que recebemos de doação, as alças, por exemplo, foram feitas de tecidos doados pela Lina da Miau Haus (mas essa já é outra história).

Se você, assim como a Dani, tem um produto com muita história e quer fazer uma transformação dele, não deixe de olhar as várias opções no nosso catálogo de transformações: Transforme – ciclou