Com o verão chegando, é hora de começar a tirar do armário aquilo que é essencial para um bom dia ao ar livre: cadeiras de praia, toalhas, boné e, claro, o guarda-sol.
Porém, você sabe dizer o quanto os guarda-sóis nos protegem dos perigosos raios UV? No artigo de hoje, você aprenderá a resposta a essa pergunta e, também, como ter uma proteção completa para um dia de sol.
Confira!
Sol, sombra e água fresca: como surgiram os guarda-sóis?
Quase que sinônimos de um dia na praia ou em outras atividades ao ar livre, os guarda-sóis são um item indispensável para quem quer se proteger do calor do sol.
Os primeiros registros de algo que se parece com o nosso guarda-sol atual são os ombrelones de madeira feitos no Reino Unido por volta do século 19. De lá para cá, uma infinidade modelos foram surgindo: em diferentes tamanhos, retráteis, e de diversos materiais, como aço, plástico e até mesmo ossos de baleia.
Como os guarda-sóis vieram parar na Orla do Rio de Janeiro?
Desde seu surgimento, os guarda-sóis se espalharam por todo o mundo como um refúgio das altas temperaturas e símbolo do lazer próximo ao mar. Não demorou muito para pipocarem nas praias brasileiras, compondo cenas de cartões postais, como no caso da Orla carioca.
Hoje, com cores vibrantes e até em estampas que reproduzem as famosas ondas do calçadão do Leme ao Pontal, esse mosaico de guarda-sóis é parte essencial da atmosfera vibrante da Cidade Maravilhosa.
Isso, claro, além de proteger moradores e turistas do calor!
Radiação UV: tipos e impactos na nossa saúde
Os raios UV são parte da energia produzida e emanada pelo sol. Ainda que não consigamos percebê-los a olho nu, eles têm grande efeito em nosso corpo. Confira:
Raios UVC: são completamente bloqueados pela camada de ozônio e não chegam até nós.
Raios UVB: penetram superficialmente na pele e são responsáveis pela vermelhidão e queimaduras. Incidem principalmente entre as 9h da manhã e 16h da tarde.
Raios UVA: os mais perigosos, causam o envelhecimento precoce, manchas na pele e, em casos extremos, o câncer de pele. Incidem todo o dia, mesmo durante o tempo nublado, garoa e chuva.
A proteção ideal contra esses raios solares envolve evitar os períodos de exposição excessiva e o uso de proteção para a pele – de preferência com roupas com bloqueio solar UV e cremes protetores.
Quanto ao guarda-sol, a mesma característica vale: nem todo tipo de material oferece bloqueio contra a radiação UV. Isso vai depender da trama do tecido, da área de sombra oferecida e de certificações como a FPU.
Por isso, é importante lembrar: ainda que proporcionem frescor em dias quentes, nem todo guarda-sol é suficiente para proteger a pele.
Não deixe de aplicar protetor solar regularmente.
Ciclo de vida e descarte: este precisa ser o fim da linha?
O desgaste natural da exposição ao sol e à maresia, somado a anos de uso, faz com que esses guarda-sóis sejam retirados de uso. Os destinos mais comuns são o armazenamento, o lixo ou a incineração.
Por outro lado, também não é incomum que muitos deles sejam descartados ainda em boas condições. Isso ocorre, em especial, com aqueles usados em campanhas publicitárias.
Aqui na ciclou, gostamos de ver as possibilidades de uso como algo cíclico. Com o trabalho e criatividade de nossa rede de artistas, podemos dar vida nova aos guarda-sóis aposentados das praias.
Transformações para novos dias de sol
Agora que você já sabe como os guarda-sóis protegem a saúde da nossa pele contra os raios UV, que tal retribuir este cuidado ao meio ambiente?
Com a coleção “Já fui um guarda-sol carioca”, você leva com você tudo o que precisa para seu dia – e mais todas as memórias de tardes de sol no Rio de Janeiro. Confira alguns dos modelos que mais têm feito sucesso aqui no site da ciclou!
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Aqui na ciclou, encontramos maneiras de dar um novo ciclo de vida para tudo aquilo que ainda importa. Visite nosso site e conheça a história de cada um dos nossos produtos!
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